Mercado de Carbono: uma nova oportunidade para catadores e para a economia circular no Brasil
A COP30, que será realizada em Belém do Pará em 2025, marca um momento histórico para o Brasil. O evento coloca o país no centro das discussões globais sobre mudanças climáticas, sustentabilidade e economia de baixo carbono. Um dos temas mais relevantes da conferência é o mercado de carbono, instrumento essencial para acelerar a transição ecológica e gerar benefícios sociais diretos — especialmente para os trabalhadores da reciclagem.
Durante a abertura da COP30, a secretária extraordinária do Mercado de Carbono do Ministério da Fazenda, Cristina Reis, destacou que a regulamentação do Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE) deve gerar oportunidades reais de renda e reconhecimento para os catadores e catadoras de materiais recicláveis — com foco especial nas mulheres, que representam a maioria desses profissionais.
“Todos os modelos de negócios voltados à geração de créditos de carbono em resíduos e reciclagem precisam ser estruturados de forma que os benefícios sejam compartilhados com essas trabalhadoras e trabalhadores”, afirmou Cristina.
♻️ O papel da Valora nessa transformação
A Valora se posiciona como uma parceira estratégica neste novo cenário de sustentabilidade. A empresa já atua na base da economia circular, promovendo logística reversa, coleta seletiva, rastreabilidade de resíduos e inclusão produtiva.
Por meio da plataforma ValoraCoin e de iniciativas como o Projeto LIR, a Valora conecta catadores, cooperativas, condomínios e empresas a uma rede que transforma impacto ambiental em valor econômico — alinhando-se diretamente aos princípios do mercado de carbono.
Essas ações estão totalmente em sintonia com a proposta do Novo Brasil – Plano de Transformação Ecológica, que integra inovação, descarbonização e inclusão social como pilares de um desenvolvimento sustentável.
Enquanto o governo estrutura a política nacional de emissões, a Valora já entrega, na prática, soluções locais que geram impacto real:
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Redução das emissões de CO₂ por meio da reciclagem e revalorização de materiais;
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Aumento de renda e formalização de catadores e cooperativas;
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Conexão entre empresas que precisam compensar emissões e comunidades que geram créditos ambientais;
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Criação de um ecossistema tecnológico e socialmente inclusivo, preparado para o futuro verde do Brasil.
🌍 Economia circular e COP30: um caminho conjunto
A economia circular ganhou destaque inédito na COP30, com um dia temático dedicado ao tema. Essa abordagem representa uma nova forma de pensar produção e consumo — substituindo o modelo linear (extrair, produzir, descartar) por um ciclo sustentável que reutiliza, recicla e revaloriza os recursos.
A Valora é um exemplo prático desse conceito em ação. Seu trabalho reforça a importância de unir tecnologia, impacto social e responsabilidade ambiental para construir um modelo de economia regenerativa, que beneficia tanto o planeta quanto as pessoas.
🚀 Conclusão
O mercado de carbono é mais do que uma ferramenta econômica — é uma oportunidade de justiça social e ambiental. E empresas como a Valora estão na linha de frente dessa revolução verde, conectando a política global do clima à realidade local de quem vive da reciclagem e da sustentabilidade.
O futuro sustentável começa com ações concretas — e a Valora já está ajudando a construí-lo hoje.
💚 Valora — Transformando impacto ambiental em valor econômico.



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